Para Alina
Teria te
dito a estrela que te fez demorar,
dos braços
que te puxam, da barba que espeta?
Que era
para ser eu o gentil,
que te espera
para o chá de boneca?
Da virtude
que jamais valorizei
Um dia foi
dor (agora a candura me acomete!)
no mundo a
que agora me remete
Já era um
de todos nós.
Que furor
na barriga!
Que frio
n´alma com teu pisca-pisca!
Quanto
poder em uma faísca!
Se fosse de
uma vez, precisaria de uma vida.
Os ventos que
amaciam a esperança
nos devolveram
a temperança
E confirmaram,
com sua forma feita de mim
Que uma
Você precisava, assim:
Ser.